quinta-feira, 27 de outubro de 2011

É CASO PARA PERGUNTAR? PARA ONDE CAMINHAMOS!

Todos nós que minimamente nos interessamos,pelo mundo em que vivemos,nos interrogamos,temos duvidas, preocupações,não percebemos e perguntamos,para onde caminhamos!
Assistimos,senti-mo-nos,muitas vezes,impotentes para alterar as injustiças e as graves,e diversificadas situações, que a nossa sociedade vive.
Estamos no décimo primeiro ano do século XXI e todos os dias,toma-mos conhecimento de vários assaltos,muito violentos,em ourivesarias,farmácias, câmaras,bombas de gasolinas caixas multi bancos,como também ficamos a saber de casos que não pensava-mos ser possível acontecer,como a possibilidade da venda de farmácias a 1euro e de estádios de futebol como o de Leiria,é caso para perguntarmos para onde caminhamos!
E que dizer do Orçamento do Estado para 2012 que é o maior ataque contra os direitos dos trabalhadores a que já se assistiu desde o 25 de Abril de 1974,já à quem afirme que estas medidas são um verdadeira assalto! E coloca Portugal na antecâmara da falência económica.
O corte nos subsídios de férias e de Natal a todos os trabalhadores da administração pública,aos pensionistas e reformados com salários ou pensões superiores a mil euros,ou o corte de um dos subsídios aos funcionários,pensionistas e reformados que recebam entre o salário mínimo e os mil euros.
A quebra de salários na administração pública,só em 2012 é de 18,4% e a quebra salarial acumulada entre 2010 e 2012 será de 31,7%.Em três anos os trabalhadores da administração pública perderão cerca de um terço do seu salário.
No sector privado,aumento do horário de trabalho,30 minutos dia,sem terem direito a receber e quanto perdem os trabalhadores,trabalhado mais 1/2h por dia, têm uma perda no seu salário nominal de 6,5%,com a inflação esperada para 2012 de 3,1%,a quebra no salário real será de 9,8%.
Sabem quanto gastou o estado com o banco o BPN,dois mil trezentos e cinquenta milhões de euros,é caso para perguntar para onde caminhamos!
Aos trabalhadores,a todos aqueles que são atingidos por estas injustas e íncompreensíveis medidas,só têm uma solução que é a luta,como hoje fizeram e bem a população do concelho de Avis em defesa da saúde,que aproveito para daqui os saudar,porque a vossa luta, também é a nossa luta,na defesa da saúde, esse bem, que este Orçamento de Estado,nos quer cortar,corte que pode vir a atingir mil milhões de euros.
No regime democrático nascido com a Revolução de Abril,não podemos aceitar o discurso da «inevitabilidade» existem outras soluções e outros caminhos para combater a crise e não aceitamos para bem de Portugal no logro das«inevitabilidades»vamos estar na luta!





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