Eu estou apreensivo receoso e até mesmo com medo,medo do que nos dizem da maldita crise, do que oiço,dos nossos governantes,dos comentadores e dos dirigentes políticos responsáveis pela crise, e que cuja receita, todos nós conhecemos e que para seguir em frente, é a mesma receita politica que nos tem governado há 35 anos, que é da responsabilidade do PS,PSD e CDS; é caso grave, é para estarmos,preocupados e até assustados,por tudo isto está no meu modesto entender na hora de dizer.Basta de Roubo!FMI fora de Portugal!
A politica que há 35 anos nos desgoverna, levada á prática pelo PS;PSD;CDS é uma politica de direita que serve só os ricos e os poderosos,não pode servir o povo e o País.
Esta politica que nos têm arrastado para o desastre é a mesma que têm permitido que os grupos económicos acumulem milhões;que importantes empresas públicas sejam entregues aos senhores do dinheiro:ou que a banca quase não pague impostos em Portugal;ou que milhões de euros sejam entregues a fundo perdido para os bolsos dos capitalistas.
Havia e existe outra alternativa que passa pela renegociação da divida pública,dos seus prazos,juros e montantes a pagar.
Diversificação das fontes de financiamento do Estado e do País.
Renegociação das chamadas Parcerias Publico Privadas.
Defender a produção nacional investir no crescimento económico.
Esta é uma politica patriótica a pensar nos trabalhadores e no povo,não nos banqueiros,nos grupos económicos,na Alemanha ou na União Europeia.
O FUTURO PASSA TAMBÉM PELA NOSSA VONTADE!
Boa noite.
ResponderEliminarÉ verdade, o futuro passa também pela nossa vontade! Só precisamos de acreditar que todos os votos contam e que é fundamental todos votarmos para criarmos uma verdadeira alternativa de esquerda, que possa acabar com a promiscuidade e com a corrupção que tomou conta do poder politico no nosso país.
É preciso ter esperança, em que o nosso "grãozinho de areia", o nosso voto, pode ajudar a construir uma fortaleza contra as politicas de compadrio e de injustiça social, que tem dominado Portugal nas ultimas décadas.
Um abraço,
Francisco Sarrato