terça-feira, 2 de outubro de 2012

ERRO OU MENTIRA?..

Diz o Dicionário Da Língua Portuguesa da Porto Editora que erro (é) acto de errar;inexactidão;culpa; engano;pecado;ilusão;doutrina falsa.
Mentira (é)acto de mentir;afirmação contrária à verdade,com intenção de enganar;engano propositado;falsidade;peta;ilusão;embuste;erro;vaidade.
No sábado passado quando centenas de milhares de portugueses protestavam,na maior manifestação da CGTP contra esta politica de desastre,o doutor António Borges afirmou que os empresários que não gostaram das mudanças pretendidas pelo governo de Passos Coelho «são uns ignorantes» sendo uma afirmação sem pés nem cabeça, se é certo que estas infelizes afirmações só dizem respeito ao doutor Borges e aqueles que ele defende,o que me parece grave para os trabalhadores em especial os funcionários públicos,quando errou ou mentiu?quando disse que 80% da despesa do Estado são vencimentos de funcionários públicos,quando a verdade é que a despesa com os salários andam por volta dos 20%.
Como é que o doutor António Borges quadro destacado do PSD,que foi Presidente da Assembleia Municipal de Alter do Chão,quadro de topo da Goldman Sachs e do FMI,hoje conselheiro do Governo,pode dizer esta barbaridade?,cometeu um erro ou mentiu?
Todos nós sabemos que o doutor António Borges,pode não ser o doutor que muitos querem que nós acreditamos que seja,mas mesmo não o sendo,todos nós sabemos,que ele doutor Borges,sabe muito bem que os salários dos funcionários públicos, só são à volta de 20 % e não aos 80 % como ele o disse,nesse sábado,no Algarve: volto a perguntar;porque será que o disse?,foi erro ou mentira?
O Mundo não pára, nem pode andar para trás,queiram os doutores Borges e os nossos Governantes,as lutas por um mundo melhor, lutas que são do ontem e de hoje e continuam actuais,as greves e manifestações fazem-se todos os dias e em todos os locais,apresentam-se Moções de censura no Parlamento contra esta péssima política;mas também é certo que esta politica continua a fazer os seus estragos,aumentam os desempregados,encerram empresas,as privatizações não param;existem menos professores nas escolas,Com poucas duvidas, esperamos o orçamento para conhecer que maldades aí vêm,mas na verdade é que a cada dia mais portugueses lutam e dizem não a esta política.

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